Sublime imagem do natural e simultaneamente metáfora do mundo. Um mundo, desde sempre, brotando diferenças e semelhanças, ramificações do ser e do não-ser, ou os múltiplos braços da humanidade.
«Entre ramos» bem podia chamar-se «apenas ramos». Em boa verdade, es- ta belíssima imagem ganha mil vezes mais sentido por já não haver mundo entre os ramos, ou melhor, por já só haver a desfocagem, simulação musical de bruma ou do nada. Quem me dera estar ali. Ou morrer assim.
2 comentários:
Sublime imagem do natural e simultaneamente metáfora do mundo.
Um mundo, desde sempre, brotando diferenças e semelhanças, ramificações do ser e do não-ser, ou os múltiplos braços da humanidade.
«Entre ramos» bem podia chamar-se
«apenas ramos». Em boa verdade, es-
ta belíssima imagem ganha mil vezes
mais sentido por já não haver mundo
entre os ramos, ou melhor, por já só haver a desfocagem, simulação musical de bruma ou do nada. Quem
me dera estar ali. Ou morrer assim.
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