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Sorrisos abstractos
Murmuram preces surdas...
E os sinos
Continuam a tocar
Dentro de mim.
Sei que morri...
Enquanto que meu corpo
Segue indiferente
O destino da cidade
Sei que morri...
E sei que sou alguém
Vivendo para os outros,
Alguém que já não vive
Morrendo para si próprio.
( Ruy de Portocarrero - hora interrompida )
Sorrisos abstractos
Murmuram preces surdas...
E os sinos
Continuam a tocar
Dentro de mim.
Sei que morri...
Enquanto que meu corpo
Segue indiferente
O destino da cidade
Sei que morri...
E sei que sou alguém
Vivendo para os outros,
Alguém que já não vive
Morrendo para si próprio.
( Ruy de Portocarrero - hora interrompida )