Este cavalheiro lembra lateralmen- te, perante a «zona interdita» um qualquer outro Tarkovsky, do «Stal. ker» ou não, mas claramente a olhar para o sem sentido dos ferros, das funções perdidas, da oclusão oxida- da do mundo. Ele olha e já não sa- be o que vê. Alguém morreu ali? E o homem, que é feito dele ´depois daquela arqueologia ortogonal?
2 comentários:
Esta é a nossa Zona.
Este cavalheiro lembra lateralmen-
te, perante a «zona interdita» um
qualquer outro Tarkovsky, do «Stal.
ker» ou não, mas claramente a olhar
para o sem sentido dos ferros, das
funções perdidas, da oclusão oxida-
da do mundo. Ele olha e já não sa-
be o que vê. Alguém morreu ali? E
o homem, que é feito dele ´depois daquela arqueologia ortogonal?
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