quinta-feira, agosto 26, 2010

A FOME SECA

1 comentário:

Miguel Baganha disse...

Esta série faz uma aproximação à condição humana, revelando, através das experiências da humanidade o quotidiano de vários calibres; dos ricos aos pobres, dos alegres aos desolados. A forma conceptual e directa, quase documental como apresentas este trabalho é diferente do habitual mais centrado no grafismo e na metáfora. Porém, o teu olhar matricial e singular mantém-se: vivo, belo, sagaz e criativo.

Gosto de te ver assim tão cheia de ideias, plena de imaginação e vontade!

Parabéns, Sheminha!
Um beijo de amor e orgulho,
Euteumig