Há quem diga que o passado não tem importância, é para esquecer: viver o dia a dia, isso sim. São fruto da civilização abreviada. Raramente nos descobrimos melhor do que quan- do nos revisitamos ou revisitamos a nossa própria, a nossa própria me- mória. Sim isso seremos do mundo Alhzeimer, menos do que um vegetal, portas fa morte pragmática e já sem presente. Esta fotografia permitiria impor- tantos avanços em várias direcções de revisitação.
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Há quem diga que o passado não tem
importância, é para esquecer: viver
o dia a dia, isso sim. São fruto da
civilização abreviada. Raramente nos descobrimos melhor do que quan-
do nos revisitamos ou revisitamos a
nossa própria, a nossa própria me-
mória. Sim isso seremos do mundo Alhzeimer, menos do que um vegetal,
portas fa morte pragmática e já sem
presente.
Esta fotografia permitiria impor- tantos avanços em várias direcções
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