O portão da vida abriu-se para mim, oferecendo-me uma PASSAGEM para a felicidade... Caminha comigo, Danielaminhasóminha... Explorando o Universo do amor, Tu és a razão Do seu explendor.
Nakurandza yintamo, Danishe...
( Recordo com prazer, os momentos de pura magia que passamos lado a lado neste jardim encantado... Dani:lembras-te do poeta, brincando como uma criança atrás do arbusto?...eheheheh...como ele andava lírico nessa altura,eheheh... )
Adorei o enquadramento da foto, Dani: O tratamento nos contrastes é subtil, suave...conferindo-lhe um toque místico.Parabéns, amormeu. Respeitaste a atmosfera envolvente dum jardim enriquecido pela chuva, que acentua todas as suas características naturais. Senti o cheiro da terra molhada, enaltecendo os meus sentidos...
Sobrinhaminha, Já enviei uma nota sobre a anterior foto e agora deixo-me deslumbrar (já pareço o Miguel) com esta surda e melancólica imagem de um jardim, aberto em simetria, revelado em profundidade, vazio de quem já chorou, eventual emergência de um clima mágico como se via num antigo filme de referência (Os Inocentes), filme inglês acerca do sobrenatural, com a bela e sensível Deborah Ker. Uma escolha simples, formalmente explicável e atmosfericamente carregada de «imanências». Muito bom Rocha boa teutiominha, Rocha de Sousa
Daniela, Estive a vajar por alguns blogues, incluindo o teu, cuja fotografia do parque já «comentei», e ponho à tua consideração: há casos, como esse, notavelmente, em que a assinatura macula a natureza da obra. Há fotografias que não «suportam» o elemento intruso e outras que, embora muito boas, não são incompatíveis com isso. tiojoãotio
6 comentários:
O portão da vida abriu-se para mim, oferecendo-me uma PASSAGEM para a felicidade...
Caminha comigo, Danielaminhasóminha...
Explorando o Universo do amor,
Tu és a razão
Do seu explendor.
Nakurandza yintamo, Danishe...
( Recordo com prazer, os momentos de pura magia que passamos lado a lado neste jardim encantado...
Dani:lembras-te do poeta, brincando como uma criança atrás do arbusto?...eheheheh...como ele andava lírico nessa altura,eheheh... )
Adorei o enquadramento da foto, Dani: O tratamento nos contrastes é subtil, suave...conferindo-lhe um toque místico.Parabéns, amormeu.
Respeitaste a atmosfera envolvente dum jardim enriquecido pela chuva, que acentua todas as suas características naturais.
Senti o cheiro da terra molhada, enaltecendo os meus sentidos...
Amo-te um pouco mais...todos os dias.
Um peixinho...dos nossos,
Miguelsóteu
Sobrinhaminha,
Já enviei uma nota sobre a anterior foto e agora deixo-me deslumbrar (já pareço o Miguel) com esta surda e melancólica imagem
de um jardim, aberto em simetria, revelado em profundidade, vazio de quem já chorou, eventual emergência de um clima mágico como
se via num antigo filme de referência (Os Inocentes), filme
inglês acerca do sobrenatural, com a bela e sensível Deborah Ker.
Uma escolha simples, formalmente explicável e atmosfericamente carregada de «imanências».
Muito bom Rocha boa
teutiominha,
Rocha de Sousa
adorei...linda mesmo. é em paris? que vontade de caminhar...
Passagem para um mundo encantado, escondido lá ao fundo. A magia vista pela beleza do teu olhar. **
Daniela,
Estive a vajar por alguns blogues,
incluindo o teu, cuja fotografia do
parque já «comentei», e ponho à tua consideração: há casos, como esse, notavelmente, em que a assinatura macula a natureza da obra. Há fotografias que não «suportam» o elemento intruso e outras que, embora muito boas, não são incompatíveis com isso.
tiojoãotio
Foto lindissima e muito profunda.
Parabéns
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