segunda-feira, outubro 08, 2007

INUTILIDADE DO PAPEL HIGIÉNICO

8 comentários:

jawaa disse...

Uma jarra para flores, se a foto orientada noutro sentido...
Um olhar diferente.
Bjinho

A Lei da Rolha disse...

É muito importante esse papel!!!
bjs

Anónimo disse...

uau. adoro o efeito que conseguiste captar. está fantástica!

Rocha de Sousa disse...

D.
Gostei muito desta nova marca de papel higiénico, com a vantagem de
ser de fácil colocação e respectivo uso. A foto, para muita
gentenão é a brincar. Coitadas das
árvores.
Além do mais, branco com branco faz uma belíssima integração~minimal, talez zen.
eu

Miguel Baganha disse...

Danishe,
Obtens aqui um efeito ultra-minimal, só possível, porque deixaste que toda a tua imaginação gravitasse em torno do surreal(e não do tão cómodo aparente) insinuando ou permitindo(como convém) que a interpretação do público seja aleatória e diversificada.Do rolo amarrotado nasce um pregueado sugestivo, onde as sombras se movimentam e revelam formas anteriormente escondidas nesta monocromática massa disforme, que só se tornou inútil para o seu fim primário.Assim de repente, pareceu-me ver uma gárgula-carrancuda e tenebrosa- saindo da parede, iguais ás que decoram a cimalha dos telhados do mosteiro dos Jerónimos ou Notre Dame ou de tantas outras construções góticas.Exemplificas também, que o mais inútil objecto só o é aparentemente: ele pode sempre ser transformado antes de ser colocado no lixo.
UMA VERDADEIRA RECICLAGEM ARTÍSTICA, eu diria.

Mas não nos iludamos, pois isto não é para qualquer um: na maior parte dos casos, este e muitos outros objectos passariam a vida inteira, manifestando um simples estado perpétuo de inutilidade...mas na mira dos teus canais intuitivos, logo eles se tornam numa FRACÇÃO-ENERGÉTICA, que perdurará muito ALÉM da sua natural existência ou funcionalidade.

Um beijo maninguegrande nesses olhinhos-lindos de visão ilimitada, amormeu...

Amo-te sempre...e cada vez mais,

Miguelteu

Betty Coltrane disse...

Gostei, muito... o rolo de papel higiénico transformado em objecto estético.

Num plano mais trivial, faz-me lembrar uma vez em que na minha infância inocente desenrolei um rolo inteiro de papel higiénico, só pelo gozo da coisa. A minha mãe não gostou nada. O que me fez chegar à conclusão de que os adultos não se sabem divertir. Não sei se já udei de opinião.... hehe!!!! =)


Um beijo gigante!

Chat Gris disse...

Linda! :)

Rui Caetano disse...

Os artistas conseguem transformar o vulgar numa forma fora do comum e artistica.