ENA, ENA, ENA!!!Mas que fotografia de sonho nos ofereces, Danishelindamulhersóminhaqueuamotodososdiasmaisumpouco...
Dani, meudocinhodegrãoquenuncahá, nesta foto tratada com o toque mágico de tua criatividade, só reforças o que eu venho a dizer-te desde há muito: O teu projecto fotográfico está em aberto, apenas esperando uma oportunidade para ser reconhecido aos olhos dum público legitimamente credenciado...porque talento, meu amor, talento tu tens de sobra:INDISCUTÍVELMENTE!
Daniela, tu escreves poesia com os teus olhos, revelando através dum snapshot parte da extrema sensibilidade que existe dentro de tua alma. E tudo isto que nos mostras, na verdade é pouco...muito pouco, quando comparado com aquilo que só tu sentes quando vês as Coisas. Parabéns pelo trabalho conseguido até aqui, peixinholindo!Faço votos para que nunca esmoreças perante críticas menos boas, porque mesmo as de carácter depreciativo devem servir-nos de estímulo para melhorarmos a nossa performance.
Depois de analisar esta " foto de sonho " , sinto que se assemelha em grande parte á tua obra: uma obra fértil, que se abre para um solo vigoroso e híbrido, esperando ser fecundada pelo reconhecimento analítico de profissionais credíveis.Os pequenos cristais de areia multi-côr somos nós-O espectador/amador: num estado de graça enquanto contempla estes registos, o espectador fica cristalizado com as cores do teu sentimento.
Estou certo que o teu valor será premiado com a dignidade que ele merece dentro de pouco tempo, Daniminhasóminha...
Parabéns, Daniminha, ESTOU ORGULHOSO DE TI! Amo-te...todos os dias mais um pouco!
Dan, eu não tenho palavras para al- ternar com o Miguelito nem escassez de musgo para dizer tão pouco como os teus outros admiradores. Esta tua fotografia, redutora no título, é uma excelente peça de poesia,ou talvez melhor: Poesia em suporte fotográfico. Um subtil equilíbrio entre o eixo «fecundo» (orgânico) e o piso natural (inorgânico) excepto as talvez flores que des- pontam em cor (vida) da terra próxima, eventualmente, para seguir a «narrativa» do título, fecundadas pela velha «artéria» meio enterrada no chão olhado. Este é, como dizem os comentadores, o «teu estilo», e na verdade condiz com muitas coisas que estão a montante. Só que há aí, no noso reconhecimento, um pequeno equívoco: o quase sistemático uso do preto e branco. A cor faz-nos correr riscos e cria sinuosidades de percurso consoante os lugare e os temas. Mas a arte é, sobretudo, um processo de escolha.Embora não só. Abraçobeijado Rocha de Sousa PS. Obrigado pela voz breve, ontem.
9 comentários:
ENA, ENA, ENA!!!Mas que fotografia de sonho nos ofereces, Danishelindamulhersóminhaqueuamotodososdiasmaisumpouco...
Dani, meudocinhodegrãoquenuncahá, nesta foto tratada com o toque mágico de tua criatividade, só reforças o que eu venho a dizer-te desde há muito: O teu projecto fotográfico está em aberto, apenas esperando uma oportunidade para ser reconhecido aos olhos dum público legitimamente credenciado...porque talento, meu amor, talento tu tens de sobra:INDISCUTÍVELMENTE!
Daniela, tu escreves poesia com os teus olhos, revelando através dum snapshot parte da extrema sensibilidade que existe dentro de tua alma. E tudo isto que nos mostras, na verdade é pouco...muito pouco, quando comparado com aquilo que só tu sentes quando vês as Coisas.
Parabéns pelo trabalho conseguido até aqui, peixinholindo!Faço votos para que nunca esmoreças perante críticas menos boas, porque mesmo as de carácter depreciativo devem servir-nos de estímulo para melhorarmos a nossa performance.
Depois de analisar esta " foto de sonho " , sinto que se assemelha em grande parte á tua obra: uma obra fértil, que se abre para um solo vigoroso e híbrido, esperando ser fecundada pelo reconhecimento analítico de profissionais credíveis.Os pequenos cristais de areia multi-côr somos nós-O espectador/amador: num estado de graça enquanto contempla estes registos, o espectador fica cristalizado com as cores do teu sentimento.
Estou certo que o teu valor será premiado com a dignidade que ele merece dentro de pouco tempo, Daniminhasóminha...
Parabéns, Daniminha, ESTOU ORGULHOSO DE TI!
Amo-te...todos os dias mais um pouco!
Um peixinho...dos nossos,
Miguelsempreteuamor
Já te disse hoje que te amo, Danishe...?
Um beijo cheio de amor...com poeira á mistura, heheheh...tenho que ir, peixinho...a todo o gás, VRUMMMMMM....
Nakurandza yintamo...estou cheio de saudades :(
Miguelquixistesópratamar
Foto belissima!
bjo
C.
Uma bela foto em que o contraste de cores sóbrias dá a profundidade exigida. Muito boa. **
bonita imagem... bela combinação de coloridos...
parabéns
Dan, eu não tenho palavras para al-
ternar com o Miguelito nem escassez
de musgo para dizer tão pouco como os teus outros admiradores. Esta tua fotografia, redutora no título,
é uma excelente peça de poesia,ou talvez melhor: Poesia em suporte fotográfico. Um subtil equilíbrio entre o eixo «fecundo» (orgânico) e
o piso natural (inorgânico) excepto as talvez flores que des-
pontam em cor (vida) da terra próxima, eventualmente, para seguir
a «narrativa» do título, fecundadas
pela velha «artéria» meio enterrada
no chão olhado. Este é, como dizem
os comentadores, o «teu estilo», e
na verdade condiz com muitas coisas
que estão a montante. Só que há aí,
no noso reconhecimento, um pequeno equívoco: o quase sistemático uso do preto e branco. A cor faz-nos correr riscos e cria sinuosidades
de percurso consoante os lugare e os temas. Mas a arte é, sobretudo,
um processo de escolha.Embora não só.
Abraçobeijado
Rocha de Sousa
PS. Obrigado pela voz breve, ontem.
Olá minha kida amiga, mando-te um grande beijo nortenho e o desejo de um óptimo fds
Que bela imagem, Daniela!
Um abraço
Bom fim de Semana!
Cris
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