quarta-feira, julho 01, 2009

A CATEDRAL DE MONDRIAN


3 comentários:

Miguel Baganha disse...

Tal como o artista agraciado pela tua catedral, esta peça é plural. A cor é forma e a forma é ritmo, matemático. o som é Jazz, semi-improvisado, abstracção do real onde a religião patente não despreza a ciência das coisas.
A tua criatividade parece não conhecer limites, Daniela.

Certamente, Mondrian iria sentir-se bem aqui.
Parabens.

Amo.te,
Migteu

Rocha de Sousa disse...

Estas fotografias, muito belas, aliás, precisavam de mem´ria descritiva porque o devaneio
inspirado em Monfrian é verdadeira-
mente atentatório do verdadeiro
espírito do artista - do artista que logo nos ocorre. Na moda foram
mais honestos, igualmente parvos,
pois a parte da frente de um vestido apresentava quase integralmente um quadro do malogrado.

estouparaaquivirada disse...

gosto deste trabalho.
Não sei dizê-lo de outra maneira!