quarta-feira, julho 29, 2009

A LUZ DO TEMPO II

2 comentários:

Rocha de Sousa disse...

Reitero o comentário que fiz a esta
fotografia (i). Não havendo diferen-
ças de maior, há aqui uma espécie de pleonasmo ou redundância certamente
bem exploráveis em exposição, um caso ao lado do outro

Miguel Baganha disse...

A LUZ DO TEMPO, diz-nos: uma história não tem necessáriamente que conter personagens. Olhando atentamente todos os elementos que nos facultas nesta foto, podemos percepcionar um Universo de sentidos. Mas o que mais ressalta é o efeito do contraste; não o efeito p&b mas sim o contraste sensorial de liberdade e clausura daí emergente. Isto tudo, é muito bem exemplificado pela atmosfera criada pela luz filtrada através das grades num jogo pleno significação, sem que para isso tivesses que recorrer à presença humana.

Parabéns, meu amor. Uma fotografia composta por elementos inanimados mais vivos que muitos rostos.

Beijo-te, à luz do tempo. Sempre e muito.
Miguelteu