quinta-feira, julho 16, 2009

A LUZ DO TEMPO

2 comentários:

Rocha de Sousa disse...

Eram assim as janelas, mas em fresta, das masmorras no castelo
de Silves. O interior, aprisionan-te e duro,tornava-se estranhamente
quase macio, e a luz arrebatava a alma, passava a ser a água urgente
para matar várias sedes.
Boa bola, pequena

Anónimo disse...

faz-m lembrar o castelo de palmela... :)