sexta-feira, julho 24, 2009

NO NEGRO A LUZ BRANCA

2 comentários:

Rocha de Sousa disse...

Mais do mesmo? Aqui há uma outra elegância, porque o ponto de vista
resultou de um ligeiro travelling
atraás. Ó menina espera!

Rocha de Sousa disse...

E também é giro sair de «Só às paredes Confesso» para o «Negro
da Luz Branca». É tal e qual.
Mas apetece espritar, é uma mais valia estética. Tá bem.