A magia que emana das tuas fotos: apaixona,deslumbra num encantamento singular.É a tua própria vida com os mais variados estados de espírito, explodindo em manifestações de arte pura...E NUNCA AUTORIZA A INDIFERENÇA.
Neste foto, traduzo a idéia de um vanguardismo, ou expressão artística quase sempre censurada: os GRAFFITI.O facto, de na maioria das vezes as superfícies escolhidas para estas expressões plásticas serem pouco apropriadas, roçando o vandalismo; não pode intervir na apreciação da sua qualidade.Como acontece neste caso apresentado, pois indubitavelmente estamos, não só, perante uma belíssimo momento de criatividade gráfica, combinando em pleno com a erosão natural da parede, bem como de um olhar atento, sagaz e reflexivo como o teu. É no seu todo, uma TELA MUITO BEM APROVEITADA!
Paul Klee, bem poderia ter assinado esta obra, onde a imaginação pictural moderna é a continuidade dum classicismo sempre actual.
Se pudesse atribuir um título a este teu trabalho, eu o intitularia de: OS FRESCOS DO SÉC. XXI
Parabéns pelo teu olhar inteligivel e transparente, meu amor...
Nela, falaste há dias da nossa pa- recida sensibilidade no modo de ver o mundo e do o registar. Até con- cordo, tendo em conta as diferenças na semelhança. Eu não venho dizer mal destas fotos e é claro que são um caloroso espectáculo das tintas, uma novíssima «arte rupestre» sobre suportes degradados, como se alguém quizesse, desesperadamente,reaver a sua realidade (casa) para um novo dia -- o da esperança- Mas o melhor de sentido que as fotografias apresentam é em parte submerso por um sol excessivo e pela falta de exemplaridade dos graffiti, coisa que se pode pesquisar com muito mais frutuosidade. As balize estéticas como que encolhem em nome de um registo passageiro e quotidiano. Peço desculpa se isto é um atrevimento. Tioteunela Rocha de Sousa
Estas fotos estão fantásticas!! O desgaste... A pintura... A irreverência... Está tudo aqui! No final o teu dedo mágico para fazer o clik. Parabéns mais uma vez, estão belissimas. bjo Ana Paula
Frande Sobrinha, Eu não falei em excesso de luz. Se o fiz foi deslize. «O mal daquelas fotogrias não vem daí». Fico à espera que um dia estejas inteiramente de acorco com um desacordo meu. EhEhEh Granda Sobrinha tioteu ilustremente teu eu
6 comentários:
A magia que emana das tuas fotos: apaixona,deslumbra num encantamento singular.É a tua própria vida com os mais variados estados de espírito, explodindo em manifestações de arte pura...E NUNCA AUTORIZA A INDIFERENÇA.
Neste foto, traduzo a idéia de um vanguardismo, ou expressão artística quase sempre censurada: os GRAFFITI.O facto, de na maioria das vezes as superfícies escolhidas para estas expressões plásticas serem pouco apropriadas, roçando o vandalismo; não pode intervir na apreciação da sua qualidade.Como acontece neste caso apresentado, pois indubitavelmente estamos, não só, perante uma belíssimo momento de criatividade gráfica, combinando em pleno com a erosão natural da parede, bem como de um olhar atento, sagaz e reflexivo como o teu.
É no seu todo, uma TELA MUITO BEM APROVEITADA!
Paul Klee, bem poderia ter assinado esta obra, onde a imaginação pictural moderna é a continuidade dum classicismo sempre actual.
Se pudesse atribuir um título a este teu trabalho, eu o intitularia de:
OS FRESCOS DO SÉC. XXI
Parabéns pelo teu olhar inteligivel e transparente, meu amor...
Um bom dia, e não páres de surpreender.
Nakurandza Yintamo, Danishe...um peixinho...dos nossos,
Miguel
A optimização do desgaste do tempo...
bjs
O apelo dos graffiti e da sua rebeldia. Sempre um extraordinário motivo para fotografar. Muito bom. **
Nela, falaste há dias da nossa pa-
recida sensibilidade no modo de ver
o mundo e do o registar. Até con-
cordo, tendo em conta as diferenças
na semelhança.
Eu não venho dizer mal destas fotos e é claro que são um caloroso espectáculo das tintas, uma novíssima «arte rupestre» sobre
suportes degradados, como se alguém
quizesse, desesperadamente,reaver a
sua realidade (casa) para um novo dia -- o da esperança-
Mas o melhor de sentido que as fotografias apresentam é em parte
submerso por um sol excessivo e pela falta de exemplaridade dos graffiti, coisa que se pode pesquisar com muito mais frutuosidade. As balize estéticas
como que encolhem em nome de um registo passageiro e quotidiano.
Peço desculpa se isto é um atrevimento.
Tioteunela
Rocha de Sousa
Estas fotos estão fantásticas!!
O desgaste...
A pintura...
A irreverência...
Está tudo aqui!
No final o teu dedo mágico para fazer o clik.
Parabéns mais uma vez, estão belissimas.
bjo
Ana Paula
Frande Sobrinha,
Eu não falei em excesso de luz. Se o fiz foi deslize. «O mal daquelas
fotogrias não vem daí».
Fico à espera que um dia estejas
inteiramente de acorco com um desacordo meu.
EhEhEh Granda Sobrinha
tioteu ilustremente teu
eu
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