Daniminhaqueridamulher, és AKUCHONGA! Continuas a impressionar quem por aqui passa, com a tua visualidade fotográfica.Todavia, é conveniente que mantenhas o equilíbrio, sem permitir que algumas críticas de elevado teor elogioso te afetem a noção do caminho extenso que ainda tens de percorrer.Pois só assim a evolução é possível.
Nesta foto, uma vez mais é notória a conotoção nada acidental com o Homem e a desordem social em que ele vive. " APÊNDICES POLUIDORES " - Esses tais que tanto podem ser máquinas criadas pelo Homem bem como ele próprio, poluindo a "atmosfera" cada um á sua maneira:um através de fumos industriais, outro através de idéias, actos ou palavras, ambos agredindo o "sistema ecológico".
Estas fotos, são auênticas telas de grande expressão plásticaadoptadas a um estilo pós-vanguardista, onde os respiros ou condutas assumem (infelizmente) um papel de evidente contemporaneidade social.
O teu génio criativo, de complexidades distribuídas por ciências, artes e acusações antropológicas, justifica e denuncia, em parte, aquelas incoerências e anomalias de que todos nós somos responsáveis.
Da parte técnica, saliento o enquadramento das condutas, particularmente pelas expressões algo sintéticas, transmitidas pelos grafitti que dão a idéia comovente e absurda de emblemas ou siglas, ou ainda patentes de oficias que comandam o seu esquadrão organizado militarmente, e que é enviado para uma frente de batalha...(mas tambem sei que a minha imaginação anda um pouco fértil demais, eheheh... )
Bom, meuamordesempre, dito isto, vou indo:pois aceitei a tua sugestão e decidi mesmo pegar uma praínha.Seria excelente se aqui estivesses, She...mas xa lá...Já falta muito pouco para estarmos juntinhos outra vez.
Estás sempre presente "em mim"... Um peixinho...dos nossos e até logo,
Daniela, estive a ver os «apêndices» e devo reconhecer que se trata, nos três registos, sobretudo de uma espécie de prova da nossa errática e miserável forma de fazer e usar a cidade, como se as fotografias se escondessem artisticamente atrás do documento.Claro que não há linguagem sem expressão e aqui também se acha, intrinsecamente, esse dado que é próprio de quem sabe olhar, ver e escolher. As imagens são pesadas e pungentes, com feridas pueris da leviandade infantil, mistura do homem já em decadência, como a sujidade e o tempo e essa vaga e derradeira atmosfera dos últimos séculos. Debato-me mais com as fotos em termos de de documentos radicais, urgentes, belíssimos nessa condição que o mundo agónico lhes reserva - e entretanto não deixam de ser fotografias cuja frontalidade só podia ser esta, porque era preciso dar a ver. Eu gosto, mas menos do título - porque o título é redundante, diz o que já diz cada foto. O copa-rota já anda de auto- estrada na sua derrapagem estético- sentimental. Até breve Rochatio
tens toda a razão amiga. isso é autêntica poluição visual, mas nas tuas fotos até parece perfeitamente enquadrado com tudo o resto! :) não gosto de ver esses tags espalhados pelas cidades, considero-os um autêntico vandalismo, mas são os rastos de uma geração. como traço sociológico pode dizer-se que é esse o valor deles, o testemunho da voz destes miudos de hoje em dia. mas eu sou uma menina mt certinha e nca escrevi em paredes....=)
tb venho d fugida amiga, mas agradeço o teu comentário no meu blog. sabes que aqui o teu cantinho é visita habitual! bom trabalho, linda, que eu vou tratar d fazer o mesmo! =S
6 comentários:
Daniminhaqueridamulher, és AKUCHONGA!
Continuas a impressionar quem por aqui passa, com a tua visualidade fotográfica.Todavia, é conveniente que mantenhas o equilíbrio, sem permitir que algumas críticas de elevado teor elogioso te afetem a noção do caminho extenso que ainda tens de percorrer.Pois só assim a evolução é possível.
Nesta foto, uma vez mais é notória a conotoção nada acidental com o Homem e a desordem social em que ele vive.
" APÊNDICES POLUIDORES " - Esses tais que tanto podem ser máquinas criadas pelo Homem bem como ele próprio, poluindo a "atmosfera" cada um á sua maneira:um através de fumos industriais, outro através de idéias, actos ou palavras, ambos agredindo o "sistema ecológico".
Estas fotos, são auênticas telas de grande expressão plásticaadoptadas a um estilo pós-vanguardista, onde os respiros ou condutas assumem (infelizmente) um papel de evidente contemporaneidade social.
O teu génio criativo, de complexidades distribuídas por ciências, artes e acusações antropológicas, justifica e denuncia, em parte, aquelas incoerências e anomalias de que todos nós somos responsáveis.
Da parte técnica, saliento o enquadramento das condutas, particularmente pelas expressões algo sintéticas, transmitidas pelos grafitti que dão a idéia comovente e absurda de emblemas ou siglas, ou ainda patentes de oficias que comandam o seu esquadrão organizado militarmente, e que é enviado para uma frente de batalha...(mas tambem sei que a minha imaginação anda um pouco fértil demais, eheheh... )
Bom, meuamordesempre, dito isto, vou indo:pois aceitei a tua sugestão e decidi mesmo pegar uma praínha.Seria excelente se aqui estivesses, She...mas xa lá...Já falta muito pouco para estarmos juntinhos outra vez.
Estás sempre presente "em mim"...
Um peixinho...dos nossos e até logo,
Miguelcasandocontigonaprrrrraia
Daniela,
estive a ver os «apêndices» e devo reconhecer que se trata, nos três registos, sobretudo de uma espécie de prova da nossa errática e miserável forma de fazer e usar a cidade, como se as fotografias se escondessem artisticamente atrás do documento.Claro que não há linguagem sem expressão e aqui também se acha, intrinsecamente, esse dado que é próprio de quem sabe olhar, ver e escolher. As imagens são pesadas e pungentes, com feridas pueris da leviandade infantil, mistura do homem já em decadência, como a sujidade e o tempo e essa vaga e derradeira atmosfera dos últimos séculos.
Debato-me mais com as fotos em
termos de de documentos radicais, urgentes, belíssimos nessa condição que o mundo agónico lhes
reserva - e entretanto não deixam de ser fotografias cuja frontalidade só podia ser esta, porque era preciso dar a ver.
Eu gosto, mas menos do título - porque o título é redundante, diz o que já diz cada foto.
O copa-rota já anda de auto-
estrada na sua derrapagem estético-
sentimental.
Até breve
Rochatio
tens toda a razão amiga. isso é autêntica poluição visual, mas nas tuas fotos até parece perfeitamente enquadrado com tudo o resto! :) não gosto de ver esses tags espalhados pelas cidades, considero-os um autêntico vandalismo, mas são os rastos de uma geração. como traço sociológico pode dizer-se que é esse o valor deles, o testemunho da voz destes miudos de hoje em dia.
mas eu sou uma menina mt certinha e nca escrevi em paredes....=)
tb venho d fugida amiga, mas agradeço o teu comentário no meu blog. sabes que aqui o teu cantinho é visita habitual! bom trabalho, linda, que eu vou tratar d fazer o mesmo! =S
Existe um certa linguagem nestes posts,apesar do ambiente ser poluidor também demosntra através das pinceladas uma certa depressão.
Bjs Zita
Dramáticas, de tão poluídas! Imagens que chocam porque chamam a atenção para aquilo que já nos habituámos a não ver. **
A poluição negra, suja e bruta!
Fantástico!!!!!
bjs
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