Agradeço todos os elogios que me têm vindo a transmitir. Embora ache que tudo isto não passe de pequenas experiências. Há muito para fazer, criar e desenvolver a sensibilidade, o gosto e as técnicas. Beijos
Estive visitar todas as imagens e, antes de falar sobre elas, gostaria que notasses a ternura (a palavra é certa) e a bondade que te ofere- cem nos comentários. Bom tema para reflectir no Alenejo. As fotografias revelam aquela sen- sibilidade e vocação que conhecemos desde há muito. Há ainda algum ama- dorismo em certos casos. Para mim, posso eleger «abandono e ausência» como uma belíssima peça, cor, p/b, exploração dos planos, visibilida- des e distância, além do que se pode depreender, imaginar, aspirar. Segundo lugar par a do banco.É mui- to bela a «separação» entre a vida-morta e nítida do baco riscado e o mundo urbano ao fundo,a «desfaxzer-se». Tenho pena que o «grafitti» seja fraco, vandalizando o banco. Mas o título salva essa alma inquieta.
5 comentários:
Agradeço todos os elogios que me têm vindo a transmitir. Embora ache que tudo isto não passe de pequenas experiências. Há muito para fazer, criar e desenvolver a sensibilidade, o gosto e as técnicas.
Beijos
Esta é uma das minha preferidas. Bonito trabalho.
Estive visitar todas as imagens e, antes de falar sobre elas, gostaria
que notasses a ternura (a palavra é certa) e a bondade que te ofere-
cem nos comentários. Bom tema para reflectir no Alenejo.
As fotografias revelam aquela sen-
sibilidade e vocação que conhecemos
desde há muito. Há ainda algum ama-
dorismo em certos casos. Para mim, posso eleger «abandono e ausência»
como uma belíssima peça, cor, p/b, exploração dos planos, visibilida-
des e distância, além do que se pode depreender, imaginar, aspirar.
Segundo lugar par a do banco.É mui-
to bela a «separação» entre a vida-morta e nítida do baco riscado e o mundo urbano ao fundo,a «desfaxzer-se». Tenho pena que o «grafitti» seja fraco, vandalizando o banco. Mas o título salva essa alma inquieta.
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