Miguel, vejo-te nele em forma de peixinho....hehehehehe... Só podes ser tu! Só tu para fazeres parte do meu "UNIVERSO"... Não só mergulhamos nos oceanos, como também temos asas para SONHARMOS JUNTOS!
O teu Universo funde-se no meu, gerando este estado cósmico de paixão absoluta em que nos encontramos, Danishesóminha.
Mas nesta foto, vejo algo mais...vejo uma tendência que é sintomática de mudança, uma mudança determinada que não pára de crescer.Vejo também formas abstractas, sugerindo um realismo peculiar, onde a caligrafia colorida do mural traduz os grandes signos rupestres que os primeiros homens pintaram nas paredes das suas habitações grotescas. O teu olhar, espelha uma vez mais, uma poética ao nível do símbolo.E o símbolo através do título confere-lhe uma fonte de mistério, de ambiguidade...a tal ponto que a dada altura nos parece impossível saber o que uma coisa tem que ver com a outra. É esse o fascínio do abstracto, ou do aparente-real:FOMENTAR IDÉIAS! ONDE A IMAGINAÇÃO, E UM OLHAR SAGAZ NAVEGAM Á DERIVA DA SENSIBILIDADE DE CADA UM.
Parabéns por mais uma excelente obra, que os teus olhinhos lindos criaram...ou revelaram?
Um peixinho...para outro peixinho,
SempreteusóteuMiguel
P.S.Amo-te um pouco mais, todos os dias... OUI, OUI, DANI!
A autora protagoniza a «fala» de abertura: não quer limitar a leitu- ra da imagem.De facto, a imagem faz faz isso (limita) pela fotógrafa. O Cosmos está (rangente) na superfí- cie dela, na sua pele, nos seus pi- gmentos, na sua textura.E no entan- to nós sabemos que esta pedra, como tdas as outras, é um universo com biliões de anos luz para o percor- rer. Quem diria, uma simples escul- tura inventada a partir do chão e da textura, um meteorito com as marcas da infinitude, arma de arre- messo. Bem bom tioteu Rocha de Sousa PS. Não por mim, mas por ele e por ti, visita uma pequeníssima parte dan obra de Jorge Pinheiro | Desenhamento. (Um assombro)
8 comentários:
Não quero, com este título "COSMOS" limitar a leitura desta imagem.
Vejo espaço, universo...
Nela mergulho, evitando o medo, procurando sonhos...
Daniela
Miguel, vejo-te nele em forma de peixinho....hehehehehe... Só podes ser tu! Só tu para fazeres parte do meu "UNIVERSO"...
Não só mergulhamos nos oceanos, como também temos asas para SONHARMOS JUNTOS!
Com amor
Daniela
:) que bem pensado. realmente parece mesmo uma foto do universo. brilhante.
O teu Universo funde-se no meu, gerando este estado cósmico de paixão absoluta em que nos encontramos, Danishesóminha.
Mas nesta foto, vejo algo mais...vejo uma tendência que é sintomática de mudança, uma mudança determinada que não pára de crescer.Vejo também formas abstractas, sugerindo um realismo peculiar, onde a caligrafia colorida do mural traduz os grandes signos rupestres que os primeiros homens pintaram nas paredes das suas habitações grotescas.
O teu olhar, espelha uma vez mais, uma poética ao nível do símbolo.E o símbolo através do título confere-lhe uma fonte de mistério, de ambiguidade...a tal ponto que a dada altura nos parece impossível saber o que uma coisa tem que ver com a outra.
É esse o fascínio do abstracto, ou do aparente-real:FOMENTAR IDÉIAS! ONDE A IMAGINAÇÃO, E UM OLHAR SAGAZ NAVEGAM Á DERIVA DA SENSIBILIDADE DE CADA UM.
Parabéns por mais uma excelente obra, que os teus olhinhos lindos criaram...ou revelaram?
Um peixinho...para outro peixinho,
SempreteusóteuMiguel
P.S.Amo-te um pouco mais, todos os dias... OUI, OUI, DANI!
O abstracto das tuas fotos abre-nos as portas para uma viagem sem limites. Muito bom. **
E pronto, está lindo
jnhs
A autora protagoniza a «fala» de abertura: não quer limitar a leitu-
ra da imagem.De facto, a imagem faz
faz isso (limita) pela fotógrafa. O
Cosmos está (rangente) na superfí-
cie dela, na sua pele, nos seus pi-
gmentos, na sua textura.E no entan-
to nós sabemos que esta pedra, como
tdas as outras, é um universo com biliões de anos luz para o percor-
rer. Quem diria, uma simples escul-
tura inventada a partir do chão e da textura, um meteorito com as marcas da infinitude, arma de arre-
messo.
Bem bom
tioteu
Rocha de Sousa
PS. Não por mim, mas por ele e por ti, visita uma pequeníssima parte dan obra de Jorge Pinheiro | Desenhamento. (Um assombro)
Enviar um comentário